quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Verbo PENSAR- tempos simples

 Porto Editora – pensar no Dicionário infopédia de Verbos Portugueses [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-11-23 14:41:40]. Disponível em 


CONJUNTIVO

Presente
que eupense
que tupenses
que ele, ela, vocêpense
que nóspensemos
que vóspenseis
que eles, elas, vocêspensem
Pretérito imperfeito
se eupensasse
se tupensasses
se ele, ela, vocêpensasse
se nóspensássemos
se vóspensásseis
se eles, elas, vocêspensassem
Futuro
quando eupensar
quando tupensares
quando ele, ela, vocêpensar
quando nóspensarmos
quando vóspensardes
quando eles, elas, vocêspensarem

Correção do Modo Conjuntivo- verbo PENSAR- tempos compostos

 CONJUNTIVO

Pretérito perfeito
que eutenha pensado
que tutenhas pensado
que ele, ela, vocêtenha pensado
que nóstenhamos pensado
que vóstenhais pensado
que eles, elas, vocêstenham pensado
Pretérito mais-que-perfeito
se eutivesse pensado
se tutivesses pensado
se ele, ela, vocêtivesse pensado
se nóstivéssemos pensado
se vóstivésseis pensado
se eles, elas, vocêstivessem pensado
          Futuro
quando eutiver pensado
quando tutiveres pensado
   quando ele, ela, vocêtiver pensado
quando nóstivermos pensado
quando vóstiverdes pensado
quando eles, elas, vocêstiverem pensado

António de Oliveira Salazar/O Estado Novo- DAC Português (introdução)


 


https://ensina.rtp.pt/artigo/salazar/

terça-feira, 14 de novembro de 2023

Qual a cor da Liberdade?

 O texto poético- com um poema escrito durante o Estado Novo (a ditadura) e outro depois do 25 de abril.

Quem foi Jorge de Sena?  Um escritor (romancista, poeta, crítico, tradutor e professor universitário) que foi viver no Brasil e, depois, nos Estados Unidos, durante a década de 50 (1959), durante a ditadura, e nunca mais voltou a trabalhar e a viver em Portugal. Escreveu dois textos sobre a cor da liberdade. O primeiro é este e data de 1956:

https://ensina.rtp.pt/artigo/jorge-de-sena/

«Quem a tem»

Não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.


Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.


Trocaram tudo em maldade,
É quase um crime viver.
Mas, embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo,
Não hei-de morrer sem saber
Qual a cor da liberdade.

Tema:
Assunto:
Análise formal (classificação de estrofes/métrica/esquema rimático e rimas)

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2.º poema:

Às Forças Armadas e ao povo de Portugal

"Não hei-de morrer sem saber qual a cor da liberdade"
Jorge de Sena

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Quase, quase cinqüenta anos
reinaram neste país,
e conta de tantos danos,
de tantos crimes e enganos,
chegava até à raíz.

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Tantos morreram sem ver
o dia do despertar!
Tantos sem poder saber
com que letras escrever,
com que palavras gritar!

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Essa paz de cemitério
toda prisão ou censura.
e o poder feito galdério,
sem limite e sem cautério,
todo embófia e sinecura.

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Esses ricos sem vergonha,
esses pobres sem futuro,
essa emigração medonha,
e a tristeza uma peçonha
envenenando o ar puro.

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Essas guerra de além-mar
gastando as armas e a gente,
esse morrer e matar
sem sinal de se acabar
por política demente.

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Esse perder-se no mundo
o nome de Portugal,
essa amargura sem fundo,
só miséria sem segundo,
só desespero fatal.

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Quase, quase cinquenta anos
durou esta eternidade,
numa sombra de gusanos
e em negócios de ciganos,
entre mentira e maldade.

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

Saem tanques para a rua,
sai o povo logo atrás:
estala enfim, altiva e nua,
com força que não recua,
a verdade mais veraz.

Qual a cor da liberdade?
É verde, verde e vermelha.

1974


quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Reportagem- Quando o talento tem pressa

 1.1. O tema é o talento precoce e fantástico de alguns jovens.

1.2. 

a) "Quando o talento tem pressa"

b)   Da linha 1 à linha 8.

c) Intertítulo - "Bailarino à conquista do mundo" - linha 88

d) Corpo do texto- Da linha 9 à linha 143.


1.3. As pessoas ouvidas são os dois jovens talentos - Madalena Aragão e António Casalinho - que partilham a sua vida enquanto artistas e adolescentes. São também ouvidos os pais de Madalena e o pedo-psiquiatra, Pedro Monteiro, que apresenta o ponto de vista profissional/clínico sobre este assunto.


2.Madalena é resiliente, persistente, que tem um sonho bem concreto e definido. Ela pretende dizer que tudo fará para concretizar esse objetivo de vida.


3. A Madalena enfrenta a escola com disciplina e organização, para ter sucesso. Para António, a escola é fundamental para o seu sucesso como bailarino, por isso trabalha para ter boas notas (tem média de 18, no 12.º ano).

4. Na minha opinião, o título está adequado, já que o jornalista demonstra, com o exemplo destes dois jovens, que estes se empenham para atingirem os seus objetivos. Também refere que foram obrigados a crescer mais depressa e tiveram de assumir responsabilidades de adultos e que os pais desempenham um papel importante, pois são eles que os apoiam e os ajudam neste percurso.


domingo, 5 de novembro de 2023

Entrevista

 Ouve atentamente a entrevista e preenche o quadro, sintetizando as informações que foste ouvindo:


         Abertura ou Introdução: O entrevistador _____________________________________________

        Corpo da entrevista:  Infância/Estudos/Vida profissional e familiar - ________________________

        Conclusão ou fecho da entrevista:____________________________________________________